Sunday, April 17, 2011
The Spanish Domination of Saint Martin (1633-1648)
Mathews, Dr. Thomas, The Spanish Domination of Saint Martin (1633-1648), Caribbean Studies, Vol. 9 # 1, April, 1969.
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Thomas G. Mathews
Bibliography of Caribbean Migration and Caribbean Immigrant Communities
Brana-Shute, Rosemary, Bibliography of Caribbean Migration and Caribbean Immigrant Communities, Gainesville: Center for Latin American Studies, University of Florida, 1983. {Another copy}
Reviewed in Journal of American Ethnic History © 1986
Reviewed in Journal of American Ethnic History © 1986
Brana-Shute was born into an Italian family, with a father who had come to America in an attempt to escape serving in the Italian army under Mussolini. Her parents then settled in a small town in New York where she spoke nothing but Italian until the age of five.
"I didn't fit anyone's mold," she recalls. As the first one of her family born in this country, she later went on to become the first to go to college, and later, the first to receive a Ph.D. "I always loved history, until I went to college. Then I decided I really hated history because they made us memorize all of these dates."
In the cinematic story of her life, she made the decision to change majors, focusing on Spanish literature and theatre, which brings us to her love of Latin American culture. This love and fascination propelled Brana-Shute to Puerto Rico, where, as a Lehigh University students, she taught in a slum with no blackboards, no books, or anything else that any American teacher would have as standard. Moreover, she says, half the class spoke no English- and the other half had migrated from New York and spoke no Spanish.
Viaje al amanecer
Picón-Salas, Mariano, Viaje al amanecer, Caracas: Editorial PANAPO, s.f.
Mariano Picón Salas fue un ensayista, educador y diplomático venezolano nacido en Mérida, estado Mérida, el 26 de enero de 1901 y fallecido en Caracas el 1 de enero de 1965. Estuvo exiliado en Chile desde 1923 hasta la muerte del dictador Juan Vicente Gómez en 1936. En ese país, además de publicar parte de su obra, se graduó de profesor de historia y recibió un doctorado en filosofía y letras de la Universidad de Chile, de la cual fue rector en 1932 durante los cien días del gobierno de Carlos Dávila. Fue el segundo venezolano en ocupar ese puesto, el otro fue Andrés Bello, y al igual que el primero su obra se caracterizó por ideales de construir una gran nacionalidad latinoamericana. De regreso a Venezuela alternó la docencia con la diplomacia. Fue embajador en Colombia (1947-48), Brasil (1958-59), México (1962) y ante la UNESCO (1959-62). En 1954 recibió el Premio Nacional de Literatura de Venezuela conjuntamente con Arturo Uslar Pietri.
La orgía perpetua
Vargas Llosa, Mario, La orgía perpetua, 3era Ed., Barcelona: Editorial Bruguera, 1985.
La orgía perpetua
La orgía perpetua
La orgía perpetua: Flaubert y Madame Bovary es un ensayo de Mario Vargas Llosa que examina Madame Bovary, como la primera novela moderna. La primera parte del libro tiene un tono autobiográfico, mientras que la segunda comprende un análisis exhaustivo de la estructura y el significado de Madame Bovary. La última parte del libro establece la relación entre la obra de Flaubert y la historia y el crecimiento del género más representativo de la literatura moderna: la novela.[1
Karl Marx - A Concise Biography
Lecar, Helene, Karl Marx - A Concise Biography, New York: American R.D.M. Corporation, 1966.
From the foreword by Ellsworth Raymond, Ph.D.:
From the foreword by Ellsworth Raymond, Ph.D.:
Marx's dream was the complete economic equality of all mankind regardless of race, nationality or profession. To achieve such brotherhood, he hoped that a number of nations would almost simultaneously embrace socialism. These countries would form a Socialist League, which would become a common market by eliminating all tariff barriers among member states. Then each nation would specialize in what it produced best, and distribute these goods equally to all men, women and children in the League. Thus a League resident would receive more food, clothing, and comforts of life than could be obtained by equal distribution in one socialist country alone.
GUIA DO RECIFE (tourist manual)
PUBLICAÇÕES BRASIL LTDA, GUIA DO RECIFE, ROTEIRO TURÍSTICO, HISTÓRICO, INFORMATIVO S.F.
O NOME DA CIDADE
O Recife deve o seu nome a um acidente geográfico: a linha de recifes areníticos e coralígenos que acompanham a orla marítima do Nordeste do Brasil e que formam à frente da cidade um quebra-mar natural protegendo o seu porto tradicional e as praias ao sul das fortes ondas do Atlântico e oferecendo ao mesmo tempo um curioso aspecto, de que já se ocuparam escritores, poetas e cientistas, entre estes o famoso naturalista Charles Darwin.
NOTÍCIA HISTÓRICA
No dizer do cronista Mário Sette, o porto foi a pia batismal da cidade. Esta, com efeito, foi uma obscura aldeia de pescadores e ancoradouro de Olinda, a primeira capital da Capitania de Pernambuco, fundada em 1536 e cuja situação topográfica apresentava dificuldades ao acesso dos navios. Paulatinamente, a povoação foi adquirindo importância econômica e aumentando a sua população. Três armazéns foram construídos para receber mercadorias e três fortes erguidos para defender a cidade: o do Mar, o de São Jorge e o do Bom Jesus.
Em 1561 o Recife sofreu um ataque por parte dos franceses expulsos do Rio de Janeiro e em 1595 o pirata inglês James Lancaster dominou e saqueou a povoação por cerca de um mês. Em 1606 os padres observantes, reformados da província de Santo Antonio, inauguram um mosteiro na ilha sucessivamente chamada de “Os Navios”, “Marcos André”, “Antonio Vaz” e “Belchior Alves” e que com a existência daquele estabelecimento passou a chamar-se, até hoje, de “Santo Antônio”.
Na primeira metade do século XVII, estava a Holanda em guerra com a Espanha e tendo Portugal e suas colônias passado ao domínio Espanhol, aquele país começou os seus ataques ao Brasil, por intermédio da Companhia das Índias Ocidentais. Tendo fracassado o primeiro ataque, feito à Bahia, em Fevereiro de 1630, os holandeses invadiram Pernambuco com uma grande esquadra de 56 navios, desembarcando 3 mil homens.
Tomados Olinda e Recife, o governador de Pernambuco, Matias de Albuquerque, depois de evacuar a povoação recifense e de incendiar os navios e mercadorias existentes no porto, organiza a resistência no “Arraial do Bom Jesus”, fortificação levantada a uma légua de distância daqueles dois centros. Segue-se uma fase de intensas lutas e o inimigo leva a melhor, pela superioridade de recursos e pelo apoio de Domingos Fernandes Calabar, desertor das hostes pernambucanas e grande conhecedor da terra. Em 23 de Janeiro de 1637, chega ao Recife, na qualidade de governador geral da conquista, o conde João Maurício de Nassau, futuro príncipe de Orange, estabelecendo-se na ilha de Santo Antonio.
Aí fundou dois anos depois a “Cidade Maurícia”, “Mauristzstadt”, nome dado em homenagem ao seu fundador. Nassau que trouxera em sua comitiva o arquiteto Pieter Post, autor do plano da cidade, os pintores Franz Post e Eckout, o geógrafo Clalitz, o poeta Plante e o naturalista Piso, dedicou-se logo à sua obra administrativa, traçando-a com visão de verdadeiro estadista, construindo palácios, jardins, canais, pontes. Regressou, porém, à Europa em 1644 e seus sucessores, não possuindo as suas virtudes políticas, terminaram inabilmente por suscitar a Insurreição Pernambucana, em que os pernambucanos, chefiados pelos brancos João Fernandes Vieira e André Vidal de Negreiros, pelo índio Felipe Camarão e pelo negro Henrique Dias. Após 9 anos de campanha heróica conquistaram a vitória. A 23 de Janeiro, os holandeses capitularam, abandonando de vez o Brasil.
Após o domínio holandês, quando a povoação do Recife entrava em período de grande desenvolvimento, os nobres de Olinda, senhores de engenho, entraram em luta contra os portugueses do Recife, a quem denominavam pejorativamente “mascates”, comerciantes ricos que haviam alcançado para a sua povoação a categoria de vila, com a instalação do pelourinho no cais, em 1710. Esse conflito entre os dois núcleos de população passou à História do Brasil com o nome de Guerra dos Mascates. É de destacar-se a ousada proposição do sargento-mor Bernardo Vieira de Melo, a 10 de Novembro daquele ano, no senado de Olinda, no sentido de instaurar-se uma república à semelhança de Veneza.
A partir de 1711, registra-se intenso progresso no Recife, enquanto o povo mantém a mesma flama de rebeldia. Daí porque em 1817 e em 1824 rebentam dois motivos de caráter republicano contra os representantes da coroa portuguesa, ambos dominados pelos agentes daquela, sem falar em outras revoltas populares ao longe de sua história.
Em 1823, a vila do Recife, foi elevada à categoria de cidade pela Carta Imperial de 5 de dezembro do mesmo ano. Em 1827, o Conselho Geral de Província resolveu que a cidade passaria a ser capital da mesma, em substituição a Olinda. Em 1892, o Município do Recife conquista a sua autonomia.
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